quarta-feira, 26 de junho de 2013

Manoel Dias participa do III Congresso da Nova Central Sindical

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, participou nesta terça-feira (25) da abertura do III Congresso Nacional da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), no Centro de Treinamento Educacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CTE/CNTI), em Luziânia (GO). 
Manoel Dias destacou a trajetória sindical e o compromisso com as causas trabalhistas do presidente da NCST, José Calixto Ramos e a importância da realização do III Congresso que segundo ele vai ampliar o debate de temas importantes para o trabalhismo brasileiro. “Os delegados aqui presentes possuem uma tarefa enorme que é avançar ainda mais no debate de temas de interesse dos trabalhadores”, afirmou Dias.
O ministro comentou sobre sua participação na 102ª Conferência da OIT, na última semana em Genebra (Suíça), e afirmou que a posição do país está em sentido oposto ao que ocorre no restante do mundo, no que se refere ao emprego. “Estamos celebrando os menores índices de desemprego da história do Brasil esses resultados se devem, principalmente, a um posicionamento governamental que prioriza a geração de empregos como alicerce fundamental para o desenvolvimento de políticas econômicas e sociais”, frisou.
O presidente da NCST, José Calixto, saudou as entidades e delegações de diversas regiões e categorias presentes no congresso. “A emoção que me acomete hoje é a mesma que tive no primeiro Congresso da Nova Central Sindical de Trabalhadores, no ano de seu surgimento”, afirmou.
Participaram também da mesa de abertura o diretor adjunto do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Stanley Gacek, o assessor especial do ministro-chefe da secretaria-geral da Presidência da República, José Lopes Feijó e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Manoel Messias.
Participação Nacional – O congresso da NCST vai até sexta-feira (28) e serão debatidos temas como trabalho decente, saúde e segurança no trabalho, igualdade de oportunidade e combate a discriminação, terceirização de mão de obra, entre outros. São mais de 1.500 delegados de entidades filiadas que representam cinco confederações, 82 federações e aproximadamente 1.100 sindicatos, num universo de mais de 10 milhões de trabalhadores.

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