Após a terceira noite de ataques em Santa Catarina, que foi registrada nesta quarta-feira (14), a empresa de transporte coletivo Canasvieiras, que teve três ônibus incendiados, não retirou os veículos da garagem na manhã desta quinta-feira (15), feriado da Proclamação da República. A empresa informou à RBS TV que só vai colocar os veículos em circulação quando houver segurança para cada um dos ônibus. Até as 7h30 desta quinta-feira (15), as linhas do Norte de Florianópolis estavam paradas.
De acordo com a empresa, em frente à garagem há somente uma carro da Polícia Militar, que segundo eles é insuficiente para garantir a segurança e restabelecer o serviço. No Terminal de Integração do Centro (Ticen) e no Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican), filas se formaram.
Ônibus incendiados da Canasvieiras
Na terça-feira (13), à 0h, o primeiro ônibus da empresa foi incendiado no bairro Canasvieiras. O segundo foi queimado às 21h40 do mesmo dia, no bairro ingleses.
Já na quarta-feira (14), mais um ônibus da empresa foi incendiado e ficou totalmente destruído em Florianópolis no terceiro dia de ataques em Santa Catarina. O fogo começou por volta das 20h desta quarta-feira (14) na estrada Intendente João Nunes Vieira, no bairro Ingleses, em frente à igreja Sagrado Coração de Jesus.
Segundo a Polícia Civil, dois menores suspeitos de envolvimento foram apreendidos e encaminhados para 6ª DP.
Início dos ataques
Os ataques começaram na tarde de segunda-feira (12). Até a madrugada de terça (13), oito ocorrências foram atendidas pela polícia no estado. Em Florianópolis, três ônibus, um carro da Polícia Civil e o carro de um policial militar foram incendiados. Em Blumenau, criminosos atearam fogo a um ônibus e alvejaram o presídio da cidade. Em Palhoça, uma base da PM foi atingida por tiros.
No segundo dia da onda de ataques, entre 19h40 de terça e 2h05 de quarta (14), outros 17 ataques foram registrados. Em Florianópolis, dois contêineres foram incendiados no início da noite. Duas horas depois, criminosos atearam fogo a um ônibus no Bairro dos Ingleses e dispararam três tiros contra a central de videomonitoramento da PM, que fica no mesmo bairro.
Em Criciúma, dois ônibus foram incendiados, um foi apedrejado e um presídio foi alvo de tiros. Na cidade de Navegantes, dois ônibus também foram atacados e incendiados. Em Itajaí, cinco incêndios foram registrados pelos bombeiros. Quatro carros estacionados na rua e um ônibus, na garagem, foram atingidos com coquetel-molotov.
Em Blumenau, por volta das 23h, um ônibus foi apedrejado e quatro homens jogaram dois coquetéis molotov, que não explodiram. Em Palhoça, um carro foi alvo de atentado também no Bairro Vila Nova. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi perto da 1h40.
Resposta da segurança
Após os ataques, PM iniciou as escoltas de ônibus e houve reforço na segurança em diversas linhas da Grande Florianópolis e Blumenau, com incremento de policiamento nas áreas onde ocorreram ataques. Na tarde desta terça, o 4º Batalhão da PM da capital se reuniu com as empresas de ônibus da região da Grande Florianópolis para discutir as ações de segurança.
De acordo com Major Neves, da PM, existem carros identificados e não identificados escoltando veículos em diversas rotas consideradas críticas. "Isso será feito até termos a sensação de tranquilidade", explicou ele.
De acordo com a empresa, em frente à garagem há somente uma carro da Polícia Militar, que segundo eles é insuficiente para garantir a segurança e restabelecer o serviço. No Terminal de Integração do Centro (Ticen) e no Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican), filas se formaram.
Ônibus incendiados da Canasvieiras
Na terça-feira (13), à 0h, o primeiro ônibus da empresa foi incendiado no bairro Canasvieiras. O segundo foi queimado às 21h40 do mesmo dia, no bairro ingleses.
Já na quarta-feira (14), mais um ônibus da empresa foi incendiado e ficou totalmente destruído em Florianópolis no terceiro dia de ataques em Santa Catarina. O fogo começou por volta das 20h desta quarta-feira (14) na estrada Intendente João Nunes Vieira, no bairro Ingleses, em frente à igreja Sagrado Coração de Jesus.
Segundo a Polícia Civil, dois menores suspeitos de envolvimento foram apreendidos e encaminhados para 6ª DP.
Início dos ataques
Os ataques começaram na tarde de segunda-feira (12). Até a madrugada de terça (13), oito ocorrências foram atendidas pela polícia no estado. Em Florianópolis, três ônibus, um carro da Polícia Civil e o carro de um policial militar foram incendiados. Em Blumenau, criminosos atearam fogo a um ônibus e alvejaram o presídio da cidade. Em Palhoça, uma base da PM foi atingida por tiros.
No segundo dia da onda de ataques, entre 19h40 de terça e 2h05 de quarta (14), outros 17 ataques foram registrados. Em Florianópolis, dois contêineres foram incendiados no início da noite. Duas horas depois, criminosos atearam fogo a um ônibus no Bairro dos Ingleses e dispararam três tiros contra a central de videomonitoramento da PM, que fica no mesmo bairro.
Em Criciúma, dois ônibus foram incendiados, um foi apedrejado e um presídio foi alvo de tiros. Na cidade de Navegantes, dois ônibus também foram atacados e incendiados. Em Itajaí, cinco incêndios foram registrados pelos bombeiros. Quatro carros estacionados na rua e um ônibus, na garagem, foram atingidos com coquetel-molotov.
Em Blumenau, por volta das 23h, um ônibus foi apedrejado e quatro homens jogaram dois coquetéis molotov, que não explodiram. Em Palhoça, um carro foi alvo de atentado também no Bairro Vila Nova. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi perto da 1h40.
Resposta da segurança
Após os ataques, PM iniciou as escoltas de ônibus e houve reforço na segurança em diversas linhas da Grande Florianópolis e Blumenau, com incremento de policiamento nas áreas onde ocorreram ataques. Na tarde desta terça, o 4º Batalhão da PM da capital se reuniu com as empresas de ônibus da região da Grande Florianópolis para discutir as ações de segurança.
De acordo com Major Neves, da PM, existem carros identificados e não identificados escoltando veículos em diversas rotas consideradas críticas. "Isso será feito até termos a sensação de tranquilidade", explicou ele.
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