A Polícia Civil de Santa Catarina prendeu na sexta-feira (9) um homem de 34 anos suspeito de manter a própria mulher em cárcere privado na cidade de Camboriú.
Na casa, a mulher foi encontrada trancada, amarrada e com marcas de hematomas pelo corpo. Ela também tinha uma cicatriz na testa, que teria sido uma tentativa do marido de marcar a palavra “adúltera” no corpo dela com uma faca aquecida.
O casal vivia há 11 anos juntos e têm três filhos – de 9 anos, 7 anos e um bebê de 9 meses. A mulher e as crianças estavam abalados emocionalmente. O filho mais velho estava usando uma tipoia, que teria sido em função da agressão do pai.
A mulher relatou, segundo a polícia, que a violência começou há alguns anos, mas se intensificaram nas últimas. O marido, disse, acreditava que era traído e a violentava e espancava diariamente, amarrando suas mãos, pés e boca para que ela não gritasse.
A vítima relatou ainda que não podia sair sozinha de casa e era trancada à força no imóvel quando o marido saía, chegando a ficar mais de 30 dias sem sair de casa. A vítima afirmou também que o marido era usuário de drogas.
Na casa, a mulher foi encontrada trancada, amarrada e com marcas de hematomas pelo corpo. Ela também tinha uma cicatriz na testa, que teria sido uma tentativa do marido de marcar a palavra “adúltera” no corpo dela com uma faca aquecida.
O casal vivia há 11 anos juntos e têm três filhos – de 9 anos, 7 anos e um bebê de 9 meses. A mulher e as crianças estavam abalados emocionalmente. O filho mais velho estava usando uma tipoia, que teria sido em função da agressão do pai.
A mulher relatou, segundo a polícia, que a violência começou há alguns anos, mas se intensificaram nas últimas. O marido, disse, acreditava que era traído e a violentava e espancava diariamente, amarrando suas mãos, pés e boca para que ela não gritasse.
A vítima relatou ainda que não podia sair sozinha de casa e era trancada à força no imóvel quando o marido saía, chegando a ficar mais de 30 dias sem sair de casa. A vítima afirmou também que o marido era usuário de drogas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário