Uma equipe do Projeto Toninhas conseguiu registrar imagens de um filhote albino de golfinho na Baía Babitonga, litoral de Santa Catarina. Segundo os pesquisadores, este é o primeiro caso documentado de albinismo para esta espécie de cetáceo, também chamado de toninha.
Segundo a bióloga do projeto, Camila Meirelles Sartori, a toninha foi avistada em outubro, mas somente no dia 7 de novembro as imagens foram registradas. A descoberta foi divulgada nesta quinta-feira (1º). “Podemos dizer que é a única do mundo, porque ela existe no litoral do Espírito Santo até a Argentina, e não há nenhum outro registro de albinismo nessa espécie”, afirma.
O filhote estava acompanhado de um adulto, provavelmente a mãe, e era totalmente branco. O albinismo é herdado geneticamente e se caracteriza pela pouca ou nenhuma pigmentação nos olhos, pele e pelos dos animais. No Brasil, já houve o registro de filhotes albinos de baleia-franca, também em Santa Catarina, e de um adulto de boto-cinza, no Rio Grande do Norte.
Ainda segundo a bióloga, o filhote provavelmente nasceu no final do mês de outubro e dificilmente outro semelhante deve ser encontrado na região. “Entre cetáceos é bem raro ser albino, o cruzamento não tem grande variabilidade”, explica.
Segundo o projeto, a cor do golfinho poderá sofrer algumas alterações ao longo do tempo, adquirindo um tom acinzentado ou rosado. Filhotes de toninha são totalmente dependentes da mãe até aproximadamente um ano de vida e se alimentam exclusivamente do leite materno até os seis meses, quando passam a ingerir pequenos peixes.
Na Baía Babitonga, a população residente de toninhas vem sendo estudada há mais de dez anos, segundo informações do Projeto Toninhas, que desenvolve atividade de pesquisa e educação ambiental voltadas à conservação da espécie de golfinho, a mais ameaçada de todo o Atlântico Sul Ocidental.
Segundo a bióloga do projeto, Camila Meirelles Sartori, a toninha foi avistada em outubro, mas somente no dia 7 de novembro as imagens foram registradas. A descoberta foi divulgada nesta quinta-feira (1º). “Podemos dizer que é a única do mundo, porque ela existe no litoral do Espírito Santo até a Argentina, e não há nenhum outro registro de albinismo nessa espécie”, afirma.
O filhote estava acompanhado de um adulto, provavelmente a mãe, e era totalmente branco. O albinismo é herdado geneticamente e se caracteriza pela pouca ou nenhuma pigmentação nos olhos, pele e pelos dos animais. No Brasil, já houve o registro de filhotes albinos de baleia-franca, também em Santa Catarina, e de um adulto de boto-cinza, no Rio Grande do Norte.
Ainda segundo a bióloga, o filhote provavelmente nasceu no final do mês de outubro e dificilmente outro semelhante deve ser encontrado na região. “Entre cetáceos é bem raro ser albino, o cruzamento não tem grande variabilidade”, explica.
Segundo o projeto, a cor do golfinho poderá sofrer algumas alterações ao longo do tempo, adquirindo um tom acinzentado ou rosado. Filhotes de toninha são totalmente dependentes da mãe até aproximadamente um ano de vida e se alimentam exclusivamente do leite materno até os seis meses, quando passam a ingerir pequenos peixes.
Na Baía Babitonga, a população residente de toninhas vem sendo estudada há mais de dez anos, segundo informações do Projeto Toninhas, que desenvolve atividade de pesquisa e educação ambiental voltadas à conservação da espécie de golfinho, a mais ameaçada de todo o Atlântico Sul Ocidental.
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